sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Cartilhas sobre Piscicultura no Estado do Pará


É com grande orgulho que o Centro Acadêmico de Engenharia de Pesca - CAEP/UFPA divulga as cartilhas desenvolvida pelo Professor de nossa Faculdade Dr. Marcos Ferreira Brabo e os membros do Laboratório de Piscicultura (LAPIS). As carilhas foram desenvolvidas visando contribuir para a formação dos estudantes, professores, produtores, projetistas, extensionistas rurais ou analistas ambientais atantes na área da piscicultura.

É um ótimo material indicado para estudantes, profissionais e produtores, contendo informações atualizadas e em linguagem acessível aos diferentes públicos, auxiliando em toda cadeia produtiva em uma piscicultura.


Faça o download das cartilhas:




sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Fazenda em Aperibé, RJ, cria camarões longe do mar e intriga moradores do interior

            


A fazenda já trabalha há um pouco mais de um ano. Produção altíssima e um produto final de qualidade. 

As estratégias adotas no sistema de produção proporcionam uma melhor produção com um custo de produção baixo.

Abaixo segue o link para visualização do vídeo:

A FDA acabou de aprovar o primeiro animal geneticamente modificado: Um salmão que cresce duas vezes mais rápido

Foto: Dois peixes da mesma idade. O salmão geneticamente modificado ao fundo e o salmão não modificado à 
frente. (AP / AquaBounty Technologies).































Após anos de revisões e controvérsias intermináveis, a FDA (órgão americano de administração de alimentos e medicamentos) aprovou nesta quinta-feira o primeiro animal geneticamente alterado da nação – um salmão projetado para crescer duas vezes mais rápido que o seu homólogo natural.

O AquAdvantage, nome dado ao salmão geneticamente modificado, foi produzido pela AquaBounty, e é um salmão do Atlântico que contém uma hormônio de crescimento de um salmão Chinook e foi inserido em seu genoma, um gene de Zoarces americanus, uma espécie de enguia. O resultado é um peixe que cresce o suficiente para o consumo em cerca de um ano e meio, em vez dos típicos três anos.
Ativistas de segurança alimentar, grupos ambientalistas e a indústria de pesca do salmão, além dos legisladores do Alasca, se opuseram à aprovação do peixe – que ironicamente se referem como “Frankenfish” – e argumentaram que a sua existência poderia abrir a porta para uma ampla gama de alimentos de origem animal geneticamente modificados, potencialmente inseguros. Sabendo que a aprovação da FDA era provável, os críticos conseguiram de algumas das maiores cadeias de distribuição de alimentos, o compromisso de não venderem o peixe.
A FDA disse nesta quinta-feira, que a sua decisão foi “baseada em dados científicos sólidos e uma revisão abrangente”, e que os reguladores estão confiantes de que o peixe geneticamente modificado é tão seguro para o consumo como um salmão do Atlântico normal, sem diferença discernível em seu valor nutricional. Funcionários observaram que a agência realizou reuniões, vasculharam milhares de comentários públicos e realizaram avaliações científicas e ambientais sobre o peixe AquaBounty, antes de finalmente aprová-lo.
“Tudo isso levou tempo”, disse Laura Epstein, um analista sênior de políticas no centro do FDA para medicina veterinária. “Tal como acontece com muitos produtos que são o primeiro de seu tipo, tomamos muito cuidado para ter certeza de que estamos fazendo tudo certo.”
Pescadores de salmão e ativistas ambientais exprimiram preocupações sobre os estragos que poderiam ocorrer se qualquer salmão modificado entrarem em águas oceânicas e acasalarem com salmão do Atlântico selvagem – um cenário que eles dizem que pode ter impactos imprevisíveis e levar à dizimação de populações selvagens. A AquaBounty disse seus peixes são todos do sexo feminino e estéreis, tornando impossível o acasalamento com outro salmão, mesmo que de alguma forma consigam escapar de suas instalações de produção sem acesso ao mar. A empresa argumenta que seu peixe, na verdade, poderia reduzir a pressão sobre as unidades populacionais de peixes selvagens e evitar a sobrepesca de salmão do Atlântico.
O FDA disse que vai exigir o salmão AquaBounty seja criado apenas em ambiente terrestre, contidos em dois tanques de instalações específicas no Canadá e Panamá, e que vai realizar inspeções regulares. A aprovação também não permite que o salmão seja reproduzido ou criado nos Estados Unidos, por enquanto, embora os oficiais do FDA disseram que a empresa poderia ter outros locais de produção aprovados no futuro.
Os críticos argumentam que a aprovação do salmão da AquaBounty poderia abrir as portas para outros animais geneticamente modificados, cada um com suas preocupações com a saúde e problemas ambientais.
Foi uma aprovação falha e irresponsável … Ela estabelece um precedente muito perigoso, dado que nossas agências do governo federal estão mal equipadas para lidar com animais geneticamente modificados”, disse Dana Perls, ativista em alimentos e tecnologia da “Friends of the Earth”, uma rede internacional de organizações ambientais, que tem lutado veementemente contra os esforços da AquaBounty. “Eu acho que é um erro grave e que causará arrependimento.”

Perls disse que seu grupo e outros continuarão tentando prejudicar o mercado do peixe. “É claro: As pessoas não querem comê-lo”, disse ela. “Nós vamos continuar trabalhando com supermercados e varejistas para continuar a ouvir os consumidores que não querem comer este peixe pouco estudado e não rotulado.
Outros acolheram bem a aprovação da FDA, mas ninguém mais do que a empresa que passou duas décadas desenvolvendo o salmão geneticamente modificado. “Estamos emocionados”, disse o presidente-executivo da AquaBounty Ron Stotish. “Achamos que isso é bom para a ciência, é bom para a aquicultura e é bom para os consumidores.”
Stotish assumiu o comando na AquaBounty em 2008, ele disse que agora emprega 21 pessoas, e está perfeitamente ciente da oposição feroz entre muitos ativistas contra o salmão geneticamente modificado da empresa. Mas ele disse que espera ganhar dos críticos com o passar do tempo.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Discente Jéssica Souza de Engenharia de Pesca entre os finalistas do Desafio SEBRAE 2015

Foto: Ganhadores do Desafio SEBRAE ciclo 2015 do estado do Pará.

Olá comunidade acadêmica do Campus de Bragança/UFPA, é com enorme orgulho que anunciamos que a atual presidenta do Centro Acadêmico de Engenharia de Pesca - CAEP/UFPA - Jéssica Cristina Souza Silva foi premiada neste último domingo (15/11) em Belém com o terceiro lugar estadual no grande evento empreendedor do SEBRAE, o Desafio Universitário Empreendedor ciclo 2015.  Essa etapa estadual contava com a participação de 40 estudantes de diversas instituições e cidades do Estado, para a premiação, foram selecionados os 4 estudantes que apresentaram melhor desempenho e carácter empreendedor, são eles: os alunos Giovani Lisboa (Administração/ UFPA Belém); Jéssica Souza (Engenharia de Pesca/ UFPA Bragança); Joelson Melo (Administração/ Cesupa Belém); e Neuma Matos (Administração/ UFRA Capanema). Eles ganharam smartphones e a viagem nacional para participar da etapa final do jogo, onde irão competir com mais 104 estudantes de todo o Brasil. Os vencedores nacionais ganharão tablets e uma viagem internacional para conhecer um centro de empreendedorismo no Japão.


Foto: Atual presidente do CAEP-UFPA - Jéssica Souza recebendo a premiação de 3º lugar Estadual do Desafio SEBRAE.

Acompanhe a noticia que saiu no SEBRAE: AQUI.

Acesse o facebook: SEBRAE-PA.

Veja também outra reportagem divulgada no site da UFRA: AQUI.

Os membros do Centro Acadêmico estão bastantes orgulhosos, como também diversos estudantes do curso que ser sentiram representados. Lembrando que essa é a segunda vez que um presidente do nosso Centro representa os discentes do Campus de Bragança/UFPA no Desafio. Na primeira vez, o Ex-presidente Aderson Sousa foi premiado com o 5º lugar estadual em 2013. 

O Centro Acadêmico de Engenharia de Pesca (CAEP-UFPA) tendo em vista o quanto tem gerado resultados positivos a participação no Desafio Universitário Empreendedor, que estaremos realizando a partir de 2016 palestras e oficinas na área de empreendedorismo, além de incentiva os demais alunos do Campus de Bragança/UFPA bem como de outros Campis da instituição a participarem desse grande evento do empreendedorismo organizado pelo SEBRAE. 

Aproveitamos para agradecer aos esforços do Prof. Dioniso Sampaio, também Engenheiro de Pesca por incentivar desde o inicio do surgimento do Desafio SEBRAE os discentes do Campus de Bragança/UFPA a participarem, foi devido a seu apoio e incentivo que bons resultados tem sido alcançado, e o mesmo se comprometeu em ajuda em nossas palestras em 2016. 

Foto: Prof. Dioniso Sampaio, Jéssica Souza e Aderson Sousa.

Conheça sobre o Desafio empreendedor no site: desafiouniversitarioempreendedor

Relembrando que o CAEP já vem atuando nessa frente do empreendedorismo a algum tempo, aproveitamos aqui para convidar os estudantes e qualquer pessoa interessada em participar no período de 23 a 26 de novembro de 2015 do curso de Comunicação Oral, esse curso será ofertado pelo SEBRAE-PA (Bragança) resultado de uma grande parceria do grupo com o SEBRAE.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Centro Acadêmico de Engenharia de Pesca cadastrado na Plataforma Santos.

O Centro Acadêmico de Engenharia de Pesca (Caep-Ufpa) é o primeiro Centro Acadêmico da Universidade Federal do Pará, Campus Bragança, a realizar o cadastro na Plataforma Santos.


A Plataforma Santos é nova base de dados lançada pela Diretoria de Assistência e Integração Estudantil (DAIE) da Pró-Reitoria de Extensão (Proex), busca unir informações referentes às Entidades Estudantis como Centros e Diretórios Acadêmicos.

É por meio desta Plataforma que as Entidades Estudantis podem conseguir financiamento para realizar eventos e solicitar ônibus para viajar a congressos, encontros acadêmicos entre outros eventos.

Mais informações acesse: proex.ufpa.br/plataformasantos

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Feira do Vestibular 2015 - Engenharia de Pesca foi um sucesso!



Olá amigos e amigas, é com felicidade que anunciamos nossas atividades, sendo essa prática de transparência de nossos serviços uma resposta sobre o que está sendo realizado pelos membros do CAEP-UFPA à sociedade e principalmente a comunidade acadêmica do Campus Universitário de Bragança/UFPA.

Na ultima quarta-feira (21/10) ocorreu na UFPA em Bragança a Feira do Vestibular 2015, que é um importante evento acadêmico que objetiva expor os cursos ofertados no Campus à candidatos ao Vestibular da UFPA. Como já é de praxe, o CAEP-UFPA desde o ano de 2012 participa da Feira do Vestibular expondo o curso de Engenharia de Pesca, esse ano contou com a participação dos discente do curso e do grupo PET-PESCA (Programa de Educação Tutorial de Engenharia de Pesca).

A exposição do curso foi um grande sucesso, recebermos a visita de vários candidatos ao vestibular e estudantes da 8ª série e do Ensino Médio das mais diversas localidades de Bragança, Tracuateua e Augusto Correa que estavam interessados em conhece o curso de Engenharia de Pesca, houve também estudantes que estavam em dúvida entre outros cursos e acabou optando por fazer Engenharia de Pesca após as explicações e esclarecimentos de dúvidas com os discentes do curso de Engenharia de Pesca e a exposição de materiais utilizados no curso e as atividades exercidas pelo profissional.






Esse ano infelizmente o CAEP-UFPA não pode participar da Feira do Vestibular em Belém, algo que já ocorria desde 2012, mas por conta da coincidência nas datas da feira do vestibular de Bragança e de Belém priorizarmos os candidatos ao vestibular da cidade que sedia nosso curso. Portanto, para os estudantes de outros municípios interessados no curso de Engenharia de Pesca da UFPA/Campus de Bragança entre em contato (caep-ufpa@hotmail.com) para tira dúvidas e faça download do folder informativo do curso.









Aproveitando a postagem queremos agradecer publicamente o atual diretor da Faculdade de Engenharia de Pesca o Prof. Dr. Carlos Holanda pela disponibilidade com o grupo e por acompanha de perto a Feira do Vestibular ao longo do dia, gostaríamos de agradecer também a Faculdade por disponibilizar os laboratórios para visitas, agradecermos aos professores do IECOS por disponibilizarem materiais e equipamentos do curso e de seu acervo pessoal para expor durante a feira do vestibular. 

A diretoria aproveita para agradecer especialmente aos discentes que passaram pelo estande e aproveitaram para contribuir expondo suas experiências dentro do curso, são eles: Marília Soares (2012), Inghrid Ribeiro (2012), Leornado Miranda (2006) e também aos profissionais Engenheiros de Pesca Bruno Brito e Aderson Sousa (Ex membro do CAEP-UFPA e do grupo PET-PESCA).










Veja todas as fotos da VII Feira do Vestibular 2015 Campus de Bragança/UFPA AQUI.


Obrigado a todos que ajudaram e contribuíram para que essa atividade fosse realizado com SUCESSO! 

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Atum criado por aquacultura é comercializado pela 1ª vez no Japão


KAGOSHIMA (IPC Digital) – Sashimi 100% originário de fazendas marinhas, ou por aquacultura, foi colocado à venda pela Aeon, a maior operadora de rede de supermercados do país, em lojas próprias e MaxValu, desde o dia 5 de julho.

O atum é do tipo Bluefin, ou Atum Azul, o peixe mais valorizado do mundo, podendo alcançar 5 metros de comprimento e 680 quilos de peso.

Os cortes Chutoro (meio gordo) e Otoro (gordo e top de linha) são ofertados por preços que variam de 860 ienes a 2.100 ienes cada 100 gramas.

O cultivo dos peixes ocorre nas fazendas marinhas de Maruha Nichiro Corp. na ilha de Amami-Oshima, ao sul do Japão.

Em 2010 a Maruha se tornou a primeira companhia privada a conseguir desenvolver o Atum Azul em cativeiro. Os primeiros descendentes vieram de ovas de espécimes selvagens pescados no mar.

Atualmente a aquacultura é responsável pela produção de metade dos peixes consumidos pela população mundial.

Yellow Tang finalmente reproduzido em cativeiro

Reef Builders – O Yellow Tang é sem dúvida um dos peixes mais populares de aquário pelo mundo, e agora, finalmente, foi criado em cativeiro.  Agora nós temos o grande prazer de anunciar os primeiros Yellow Tangs reproduzidos em cativeiro na história.

Yellow Tang finalmente reproduzido em cativeiro

Muitos peixes de água salgada foram criados em cativeiro, como as  espécies de peixes palhaço, por tanto tempo, que agora há uma indústria próspera na criação de ‘design de peixe-palhaço “. Então, por que você deveria se preocupar que os Yellow Tangs  criados em cativeiro? Bem, antes de tudo, esta é a primeira vez que o surgeonfish foram criados fora do meio selvagem, em aquários em cativeiro. Claro que havia número de Blue Tangs sendo criados em Taiwan, mas está é verdadeiramente a primeira comprovação de um sucesso de criação em cativeiro bem documentada aos olhos do público. O hobby do aquarismo de recife tem uma demanda insaciável por Yellow Tangs para tanques com peixes apenas e aquários com corais. Então, se podemos obter alguns ou a maioria dos nossos Zebrasoma flavescens dos esforços de reprodução em cativeiro, faria o nosso hobby amado muito mais sustentável.

Filhote de Yellow Tang em cativeiro

Melhor ainda, com o filme “Procurando Dory” (Finding Dory em inglês) programado para ser lançado no próximo ano, recém-chegados ao hobby irão querer os “Dorys”,  Blue Tangs (Paracanthurus hepatus) do mesmo jeito que queriam “Nemos” (Amphiprion ocellaris) quando o filme “Procurando Nemo” foi lançado. Se os métodos de criação de Yellow Tangs for claramente explicado e dividido, esse mesmo método poderá ser aplicado para a reprodução de Blue Tangs, e assim poderemos começar a criação de Paracanthurus hepatus em antecipação a reação do público ao que certamente será um filme de sucesso da Disney.

Evolução de crescimento do peixe Yellow Tang

Mas vamos ser claros agora, ainda há muito mais trabalho a ser feito, tem muito chão pela frente, ir de alguns Yellow Tangs até a produção de milhares de milhares de peixes é uma longa jornada. Esperamos que a receita do sucesso de reprodução e criação em cativeiro de surgeonfish seja possível para que seja feita em outros sistemas também; dez anos de tentativas e erros e um know-how do Ocean Institute provavelmente não deve ser fácil de copiar.

Evolução de crescimento do peixe Yellow Tang (Zebrasoma flavescens)

Este marco na reprodução em cativeiro de peixes marinhos só foi possível através de pura vontade, determinação e muito sangue, suor e apoio financeiro. Queremos parabenizar toda a equipe que trabalhou na reprodução em cativeiro de Yellow Tangs em aquários, sendo também os primeiros a produzir uma espécie do gênero Zebrasoma, e da família Acanthuridae.

FONTE: aquaa3.com.br

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Cultivando Palestras - O Uso de Probióticos na Aquicultura


Olá pessoal, o Centro Acadêmico de Engenharia de Pesca traz a vocês mais uma grande palestra que certamente irá contribuir para a formação profissional de todos. 

A participação na palestra é aberta a todos e com certificação. 

terça-feira, 20 de outubro de 2015

VII Feira do Vestibular - Campus de Bragança / UFPA


Olá pessoal, e com grande satisfação que divulgamos nossas atividades quanto Centro Acadêmico. O Centro Acadêmico de Engenharia de Pesca - CAEP tem se esforçado bastante para cumprir com excelência suas atividades ao longo do ano, tendo como destaque a Feira do Vestibular (FeiVest), evento de grande importância, pois é o momento de divulgamos o curso, mostrando aos candidatos do vestibular a matriz curricular do curso, bem como as áreas de atuação profissional, mercado de trabalho, duração e estrutura do curso de Engenharia de Pesca e experiências vividas pelos estudantes. 

O CAEP sabendo da relevância desse evento está organizando uma excelente exposição aos candidatos do vestibular, com vários banners com informações sobre o curso, como também a exposição das atividades realizadas pelo CAEP/UFPA, contaremos com amostras de peixes em aquários, exposição mini embarcações da pesca, amostra de redes, quadro de nós, apresentação de fotos e vídeos sobre a vida acadêmica do engenheiro de pesca, além dos expositores que estarão disponíveis para fala sobre o curso e experiencias na acadêmia.




Objetivo: Tendo em vista a missão da Universidade Federal do Pará que prevê “garantir a todos, o acesso ao conhecimento produzido e acumulado, de modo a contribuir para o exercício pleno da cidadania mediante formação humanística, crítica, reflexiva e investigativa, preparando profissionais competentes e atualizados para o mundo”, o Campus Universitário de Bragança/ UFPA estará promovendo no dia 21 de outubro de 2015 (quarta-feira) a VII Feira do Vestibular com o objetivo de apresentar informações sobre os cursos superiores ofertados e facilitar a escolha dos alunos; além de proporcionar a oportunidade de aproximar os alunos que cursam o Ensino Médio com a UFPA e contribuir para que o primeiro contato com o campo científico e profissional tenha como princípios à ética e a solidariedade, imprescindíveis à sociedade atual.
Durante o evento as Faculdades de História, Educação, Letras, Ciências Biológicas, Engenharia de Pesca e Matemática e os Programas de Pós Graduação em Biologia Ambiental e Linguagens e Saberes da Amazônia apresentarão as suas ações realizadas, tendo como norte o ensino, a pesquisa e a extensão.
Programação Geral da Feira do vestibular: Folder
Data: 21 de outubro de 2015.

Local: Campus Universitário de Bragança/UFPA.

Horário: 08 às 18h.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Moratória da piracatinga será avaliada

Exemplares de piracatinga (Calophysus macropterus). Foto: Ampa.

Fonte: www.mma.gov.br 
Por: Luciene de Assis - Editor: Marco Moreira

A Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente (MMA) realizou hoje (10/09) em Brasília, a III Reunião do Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Moratória da Pesca e Comercialização da Piracatinga (GT Piracatinga). Tem a finalidade de acompanhar o cumprimento e os efeitos da moratória da pesca e comercialização da piracatinga (Calophysus macropterus) para a recuperação de botos e jacarés, instituída pela Instrução Normativa Interministerial MMA/MPA nº 6, de 17 de julho de 2014.

A normativa estabeleceu prazo de cinco anos, a contar de 1º de janeiro de 2015, para a moratória da pesca e comercialização desse peixe em águas jurisdicionais brasileiras em todo território nacional. Significa que, até 2020, está proibida a pesca e a comercialização da piracatinga em todo o território brasileiro. Até dezembro de 2014, os pescadores da região amazônica usavam a carne de botos-vermelhos e jacarés como isca para a piracatinga, muito apreciada na Colômbia, mas desvalorizada no Brasil por se alimentar de animais em decomposição.

PROIBIÇÃO

Antes do estabelecimento da moratória, a cada ano, até sete mil botos-vermelhos eram mortos para uso na pesca do piracatinga. Essa quantidade está bem acima da taxa natural de mortalidade, o que vinha causando uma redução drástica na quantidade de espécimes na natureza. Estudo divulgado em 2011 mostrou que, em uma década, a população de botos da Amazônia caiu pela metade.

O Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Moratória da Pesca e Comercialização da Piracatinga (GT Botos e Piracatinga) foi instituído pela Portaria MMA nº 318/2014 para definir procedimentos e acompanhar o período de vigência desta moratória. Participam do GT representantes do MMA, do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e da academia.

No ano de 2012, o Ministério Público Federal (MPF), por meio da Procuradoria da República no Amazonas (PR-AM), com base em denúncia recebida e em informações veiculadas na imprensa, instaurou inquérito civil público com a finalidade de investigar a matança de botos para serem utilizados como isca na pesca da piracatinga. O MPF solicitou ao MMA e ao MPA que realizassem os estudos necessários para definir normas, critérios, padrões e medidas para a pesca da piracatinga, fixando áreas, épocas, equipamentos e apetrechos de captura mais adequados à prática, como o tamanho mínimo do pescado, avaliando, inclusive, a necessidade de se estabelecer um período de defeso ou moratória e que elaborassem instrumento normativo.

Mais sobre a proibição da pesca da piracatinga AQUI.

PLANO DE AÇÃO

Na primeira reunião do GT Piracatinga, em novembro de 2014, foram estabelecidas as regras e procedimentos operacionais que resultaram na proposta de elaboração do Plano de Acompanhamento da Moratória da Pesca e Comercialização da Piracatinga. O plano terá, como focos principais, o monitoramento e avaliação da recuperação das populações de botos (Inia geoffrensis e Sottalia fluviatillis) e jacarés; a identificação de técnicas e métodos alternativos para a pesca da piracatinga que possuam viabilidade ambiental, social e econômica; o diagnóstico da biologia e do ciclo reprodutivo da piracatinga e a avaliação do seu potencial como espécie comercial; a avaliação dos impactos sociais e econômicos decorrentes da moratória; e o desenvolvimento da estratégia de fiscalização e controle.

Nesse sentido, fiscais da Superintendência do Ibama no Amazonas informam que, em 2015, já foram realizadas as operações visando fiscalizar o cumprimento da moratória. De acordo com o chefe da Divisão Técnica Ambiental (Ditec) do Ibama/AM, Geandro Guerreiro Pantoja, as operações envolveram vistorias em indústrias de beneficiamento de pescado, embarcações e locais de pesca, inclusive em áreas com histórico de pesca de piracatinga. Nestas ações, não foram detectadas irregularidades.

Para avaliar a recuperação de botos e jacarés, será elaborado e implantado na região um plano de monitoramento, reunindo pesquisadores em uma estratégia de trabalho em rede. Integram essa rede, entre outros, o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica (Cepam/ICMBio), localizado em Manaus; o Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá; o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa); o Instituto Piagaçu (IPI); o Ministério Público Federal do Amazonas; a Associação Amigos do Peixe-boi (Ampa); e o Wildlife Conservation Society (WCS).


Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) - (61) 2028-1165

I Congresso Amazônico de Meio Ambiente e Energias Renováveis – CAMAER


Fonte: portal.ufra.edu.br

Aprender na prática como gerar energia através da biomassa, manipular placas fotovoltaicas e alternativas para tratamento de resíduos sólidos. Esses são apenas alguns dos temas que serão abordados durante o I Congresso Amazônico de Meio Ambiente e Energias Renováveis – CAMAER, realizado na Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) no período de 14 a 18 de setembro de 2015.
Através de palestras, minicursos e mesas-redondas, o objetivo do congresso é dar mais visibilidade e apresentar o que há de novo na área de meio ambiente e novas fontes de energia. “Nossa intenção é reunir pesquisadores e cientistas nacionais e internacionais para que possam trocar experiências e informações, sobre esse que é um tema fundamental para o cenário atual”, diz a coordenadora do evento, professora Paula Pinheiro.
Questões polêmicas como a instalação de hidrelétricas e intervenção em áreas protegidas na Amazônia também serão discutidas durante o evento. As inscrições no evento poderão ser feitas até o dia 14 de setembro de 2015 no site www.camaer.com.br, para alunos de graduação e pós-graduação, professores, pesquisadores e Instituições de Ensino Superior.

Biodiversidade aquática: MMA chama ONGs


Entidades que atuam na conservação de recursos pesqueiros são convidadas a participar dos Comitês Permanentes de Gestão

Fonte: www.mma.gov.br
Por: Luciene de Assis - Editor: Marco Moreira

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) abriu quinta-feira (03/09) passada, até o dia 13 de setembro, a chamada para que as organizações não governamentais (ONGs) ambientalistas e que atuem na conservação da biodiversidade aquática e uso sustentável de recursos pesqueiros se inscrevam para participar da constituição dos Comitês Permanentes de Gestão do Uso Sustentável dos Recursos Pesqueiros (CPGs). Os comitês foram lançados em Brasília no dia 01 de setembro, pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e pelos ministros da Pesca e Aquicultura, Helder Barbalho, e da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo.

Os CPGs são instâncias consultivas de assessoramento aos órgãos governamentais sobre as medidas de ordenamento e uso sustentável dos recursos pesqueiros e integram o Sistema de Gestão Compartilhada. Deverão utilizar os melhores dados técnicos, científicos e conhecimento tradicional, visando subsidiar o processo de gestão do uso sustentável dos recursos pesqueiros.

Além disso, os CPGs serão assessorados por subcomitês científicos, subcomitês de acompanhamento e câmaras técnicas. Serão constituídos por representantes do governo e da sociedade civil, e amparados pela Lei nº 10.683/2003 e pelo Decreto nº 6.981/2009.

MARINHOS E CONTINENTAIS

Foram criados quatro comitês com foco na gestão sustentável de recursos pesqueiros marinhos (Camarões Norte e Nordeste, Recursos Demersais e Pelágicos Norte e Nordeste, Recursos Pelágicos Sudeste e Sul, Recursos Demersais Sudeste e Sul).

Espécies demersais são aquelas que possuem grande parte de seu ciclo de vida estreitamente associado ao substrato (fundo) do ambiente marinho (ex. peixes como as arraias e as garoupas). Pelágicas são as que possuem grande parte de seu ciclo de vida associado à coluna d'água e geralmente possuem grande poder de natação e deslocamento. O comportamento das espécies influencia as artes e estratégias de pesca, e, consequentemente, as estratégias de gestão da atividade.

Serão lançados, ainda em setembro, outros três comitês com atuação sobre os recursos continentais (Norte, Nordeste e Centro-Sul) e, em outubro, duas câmaras técnicas (Estuarino e Lagunares, e de Ornamentais). No total, o Brasil terá nove CPGs (seis marinhos e três continentais). Atualmente, existem dois comitês marinhos em funcionamento, o de atuns e o de lagostas. Sua composição inclui representantes do governo e de diferentes setores da sociedade, como pescadores artesanais, armadores de pesca, indústria de processamento e organizações ambientalistas.

COMO FAZER

As organizações ambientalistas interessadas em participar dos CPGs devem preencher formulário com sua identificação completa; endereço, nome do responsável legal, telefone, e-mail; data da fundação, CNPJ, número e data do registro de constituição, número e data do registro do estatuto; dados sobre a atuação da instituição, indicando seu objetivo e finalidade; breve histórico de atuação, contendo os principais projetos, financiamentos e resultados obtidos; informações sobre o corpo técnico; planejamento de ações futuras e programas relacionados com o tema em questão; e o CPGs de interesse. Caso haja interesse em integrar mais de um comitê, é necessário informar a ordem de prioridade.

É importante deixar claro que as funções exercidas pelos membros dos CPGs são consideradas de relevante interesse público e não são remuneradas. Outros esclarecimentos podem solicitados pelo e-mail gba@mma.gov.br.


Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) ? (61) 2028-1665


Links: 
Acesse aqui o formulário de inscrição 

"SAMUCA" aerador para tanques de peixe que não gasta energia

Aluno do SENAR/ES inventa aerador que não gasta energia elétrica

Foto: Samuel da Costa, aluno do SENAR e inventor do aerador
Você, produtor, já pensou em obter um aerador que não gasta energia elétrica e que pode economizar em até 70% o consumo de água? Acredite, o “Samuca” existe. O equipamento foi inventado pelo criador de tilápias, Samuel da Costa. A revelação aconteceu em uma sala de aula, durante um curso do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) para aquicultor, oferecido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR/ES), em parceria com o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), onde o tímido aluno levantou o dedo e anunciou a invenção. O negócio deu tão certo que o instrutor do treinamento aprovou e quem conhece o Samuca já o adotou.

Chamado de “Samuca” em homenagem ao próprio inventor, um morador da região de Muniz Freire, o aerador aumenta a concentração do teor de oxigênio na água dos tanques-redes e dos viveiros escavados. Os peixes não respiram o oxigênio da superfície, ou seja, necessitam do oxigênio misturado à água, mas varia com muita frequência e depende de fatores como a temperatura e concentração de matéria orgânica. A baixa concentração de oxigênio pode trazer consequências como a morte dos peixes.

O instrutor do curso, Fabiano Giori, elogia a percepção do aluno e garante: “Muita gente já está usando o equipamento que ele criou, afinal, as vantagens são inúmeras”, disse. Giori destaca, ainda, o fato de ser um material de fácil acesso para os produtores. “O custo é baixíssimo, em média R$3. Foi uma grande sacada do Samuel”, acrescenta.
É absolutamente comum encontrar aeradores no mercado, mas não com as características do que foi criado pelo Samuel. Os comuns não têm, por exemplo, tamanha simplicidade. Bastaram três pedaços de cano PVC, todos interligados em uma conexão T, com um tampão com um pequeno furo ao centro para dar pressão à água que entra no cano e pronto, está feito o Samuca.

A ideia
Como todo bom produtor, o Samuel queria criar cada vez mais peixes apesar do pequeno espaço. No entanto, notou a perda de alguns peixes, visto que eles estavam subindo à superfície com muita frequência, tentando sobreviver. Com os conhecimentos adquiridos no curso do SENAR/ES, ele desconfiou que o problema fosse a falta de oxigênio na água. Foi quando surgiu a ideia de migrar o ar da atmosfera, colocando na água um cano com a boca virada para cima, e funcionou.


A invenção do aluno do SENAR foi tema de matéria do Globo Rural. Assista ao vídeo:



Proex promove 1º Feira do Pequeno Agricultor na UFPA



Fonte: www.portal.ufpa.br

Jerimum, macaxeira, cheiro-verde, chicória, cebola, tomate, alface, abacaxi, banana, melancia, farinha e muito mais. Uma vasta oferta de frutas, verduras e legumes estarão à disposição do freguês que visitar a 1º Feira do Pequeno Agricultor, a ser realizada nesta sexta-feira,  11 de setembro de 2015, a partir das 8h. O evento vai ocorrer no espaço Cultural do Vadião, no Campus Básico, entrada pelo 2º portão da  Universidade Federal do Pará, no bairro Guamá, em Belém. Tudo muito fresquinho e sem agrotóxicos.
A feira surgiu da parceria entre a Pró-Reitoria de Extensão (Proex) da UFPA com cooperativas de trabalhadores rurais em agricultura familiar. O objetivo é incentivar a participação dos produtores no Programa de Aquisição de Alimentos, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), na modalidade de Compra Institucional, para o fornecimento de gêneros alimentícios para o Restaurante Universitário.
As barracas vão estar montadas, a partir das 8h, com produtos oriundos de diversos municípios do Estado, como Barcarena, Abaetetuba, Acará, Castanhal, Irituia, Santa Bárbara, Castanhal e outros. As cooperativas estão se organizando para trazer o que têm de melhor em frutas, verduras e hortaliças, além do artesanato local.
Também não vão faltar galinha caipira, ovos, goma de mandioca, queijo, mel,  maniva, castanha, tucupi e jambu. O preço? Tudo baratinho, ao gosto do freguês.
Serviço:
1º Feira do Pequeno Agricultor na UFPA
Data: 11 de setembro de 2015
Local: Complexo do Vadião
Hora: 8h

Cultivo de Geoduck decola como a demanda crescente por mariscos na Ásia

Exemplares de geoduck (Panopea generosa). Fonte: www.seattletimes.com

Por: Manuela Luiza (observasc.net.br)

Panopea generosa é uma espécie de molusco bivalve marinho, chamada popularmente de geoduck, que signica cavar fundo. Isso porque é a única maneira de capturá-lo. Recentemente a captura deste bivalve que de tão grande não cabe em sua concha, passou de um simples passatempo  de família para um negócio bem rentável. Esta espécie vive nas águas interiores de Washington, Alasca e Colúmbia Britânica. As colheitas comerciais destes moluscos só tiveram início depois de 1970, em Washington, depois que mergulhadores encontraram a espécie em grande quantidade em Puget Sound e os legisladores estabeleceram uma pescaria. Surpreendentemente, poucos americanos já ouviram falar de geoduck, e muito menos provaram a iguaria que habita suas margens. Mais de 90% dos moluscos colhidos no país são transportados diretamente para China. A demanda chinesa impulsiona o preço, o mercado está disposto a pagar muito, e é aí que a aquicultura entra.

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Leia também sobre como é realizado a pesca desse bivalve AQUI.

Veja abaixo fotos do cultivo de geoduck em Washington. Fonte: www.seattletimes.com